Penetra surdamente no reino das palavras ...: Outubro 2012
Uma cidade exterminadora vem do odor da tinta permanente, palavra a palavra escavo no coração do texto. Por trás de cada poema existe o corpo que o gerou num instante de pânico. Mas uma dúvida persiste, nada fica acabado, definitivo. Ilumina-se outro corpo pela insônia, desassossegado.